Arinaldo Ferreira, 35, teve sua vida transformada em 1998, quando tinha 17 anos e foi acometido por uma doença degenerativa que lhe deixou paralítico. Foram 20 anos tentando se adaptar à nova rotina, superando preconceitos e falta de acessibilidade, até voltar a estudar e realizar o sonho de se formar em jornalismo. Hoje, após a morte da mãe, aquela lhe ajudava com as tarefas domésticas e pagava as suas despesas, Arinaldo se viu em dificuldades. Com ajuda de amigos, iniciou uma campanha para receber doações e, com isso, poder se manter.
Com a morte da mãe, Nair do Nascimento, em 08 de dezembro, aos 69 anos, o jornalista ficou sem nenhuma fonte de renda e sem auxílio para as atividades domésticas. “Ela era tudo”, ressalta Arinaldo. Agora ele conta com a ajuda de uma vizinha para as tarefas domésticas e necessita de doações para custear despesas básicas, que são de aproximadamente R$ 1 mil por mês.
As doações têm sido impulsionadas através de uma campanha online, criada pela professora de jornalismo Vanessa Carvalho, da Universidade Potiguar (UNP), que deu aulas para Arinaldo. Sensibilizada com a situração, a professora começou a incentivar doações através das redes sociais e criou uma campanha no site CLIQUE AQUI "vakinha".
Nenhum comentário:
Postar um comentário