A pesar de todo o tratamento com quimioterapia ter sido feito, não foi suficiente e Sara terá que fazer o transplante. Desde a notícia, os pais dela encabeçaram uma campanha em busca de cadastro em todo o Estado e nas redes sociais para encontrar um doador compatível.
Há cerca de 45 dias, a família foi avisada que dois doadores com 100% compatibilidade tinham sido encontrados. A notícia foi comemorada por todos os familiares e as pessoas que vem acompanhando o caso, encheu de esperança Sara que luta contra o tempo. Porém passado todo esse tempo, e depois de poucas explicações, a família foi avisada novamente que as pessoas que seriam doadoras não foram encontradas. “Nos foi avisado que o telefone e o endereço informado no cadastro do REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) por essas pessoas não batem, ou seja, elas não moram mais lá”, lamenta Valmir, o pai de Sara.
Sem perder tempo, Valmir informou que vai retomar novamente a campanha de cadastro: “Não posso ficar de braços cruzados, tenho que fazer alguma coisa, e peço para que as pessoas que tenham cadastro como doador de medula que atualizem seu dados, porque quem precisa não tem muito tempo, e isso pode ser definitivo no sucesso do tratamento de um paciente”, disse.
Pra complicar um pouco mais, Valmir também recebeu a notícia que sua esposa, mãe de Sara, Denilza está com câncer de mama. “Agora são duas pra eu cuidar, e eu tenho que correr atrás, quem puder me ajudar pode me procurar, estou lutando pela a vida da minha filha e da minha esposa, e vou fazer o que for preciso, com a ajuda de Deus tenho fé que vai dar tudo certo”, lembra.
Valmir terá que alugar um local na capital para servir de base para o tratamento de Denilsa e de Sara, enquanto o novo doador não aparece, e requer custos que o policial não tem. "Não tenho vergonha de pedir, quem puder me ajudar, será muito bem vindo".
Quem quiser contribuir pode ligar para (84) 9811-3029 e falar direto com ele. Se quiser fazer a doação direto pelo banco, pode depositar direto na conta, aberta no nome de Sara ( Bradesco - Agência: 2131-8 // Conta Poupança: 1004406-5 – Sara Sâmela da Silva Dantas).
Fonte: Fátima Souza
Há cerca de 45 dias, a família foi avisada que dois doadores com 100% compatibilidade tinham sido encontrados. A notícia foi comemorada por todos os familiares e as pessoas que vem acompanhando o caso, encheu de esperança Sara que luta contra o tempo. Porém passado todo esse tempo, e depois de poucas explicações, a família foi avisada novamente que as pessoas que seriam doadoras não foram encontradas. “Nos foi avisado que o telefone e o endereço informado no cadastro do REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) por essas pessoas não batem, ou seja, elas não moram mais lá”, lamenta Valmir, o pai de Sara.
Sem perder tempo, Valmir informou que vai retomar novamente a campanha de cadastro: “Não posso ficar de braços cruzados, tenho que fazer alguma coisa, e peço para que as pessoas que tenham cadastro como doador de medula que atualizem seu dados, porque quem precisa não tem muito tempo, e isso pode ser definitivo no sucesso do tratamento de um paciente”, disse.
Pra complicar um pouco mais, Valmir também recebeu a notícia que sua esposa, mãe de Sara, Denilza está com câncer de mama. “Agora são duas pra eu cuidar, e eu tenho que correr atrás, quem puder me ajudar pode me procurar, estou lutando pela a vida da minha filha e da minha esposa, e vou fazer o que for preciso, com a ajuda de Deus tenho fé que vai dar tudo certo”, lembra.
Valmir terá que alugar um local na capital para servir de base para o tratamento de Denilsa e de Sara, enquanto o novo doador não aparece, e requer custos que o policial não tem. "Não tenho vergonha de pedir, quem puder me ajudar, será muito bem vindo".
Quem quiser contribuir pode ligar para (84) 9811-3029 e falar direto com ele. Se quiser fazer a doação direto pelo banco, pode depositar direto na conta, aberta no nome de Sara ( Bradesco - Agência: 2131-8 // Conta Poupança: 1004406-5 – Sara Sâmela da Silva Dantas).
Fonte: Fátima Souza
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