Homem faz oração nesta segunda-feira (24) no santuário de Erawan, na Tailândia, uma semana após atendado terrorista que matou 20 pessoas (Foto: AP Photo/Sakchai Lalit)
Fiéis se reuniram para rezar nesta segunda-feira (24) no santuário de Erawan, no centro de Bangcoc, na Tailândia, uma semana após a explosão de bomba que matou 20 pessoas no local.
A polícia ainda busca o principal suspeito, que foi flagrado pelas câmeras de segurança enquanto deixava uma mochila no local antes de fugir. As autoridades temem que ele tenha fugido do país.
A polícia ainda busca o principal suspeito, que foi flagrado pelas câmeras de segurança enquanto deixava uma mochila no local antes de fugir. As autoridades temem que ele tenha fugido do país.
O homem é um jovem magro, com barba rala, cabelo preto e que usava óculos. As investigações apontam ainda que ele teria agido sozinho.
Até agora ninguém reivindicou a autoria do atentado e ainda não se capturou nenhum suspeito, apesar dos controles em aeroportos e postos fronteiriços, da distribuição de retratos falados do suposto autor e da oferta de recompensas em troca de informação.
As autoridades consideram “improvável” que por trás do ataque esteja o terrorismo internacional, em
alusão à Al Qaeda, ao Estado Islâmico (EI) ou à organização Jemaah Islamiya, autora dos ataques mais letais ocorridos no Sudeste Asiático neste século.
Clima de tensão
Nesta segunda-feira, a polícia encontrou e desativou uma bomba encontrada em uma área em construção no leste de Bangcoc.
Segundo a imprensa tailandesa, no entanto, a bomba não teria relação com o ataque terrorista da segunda-feira passada.
G1
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