O cabeceio é um movimento natural para qualquer jogador de futebol. Ele é treinado para isso e, se não estiver bem marcado, consegue jogar a bola onde bem entender. Porém, mesmo com toda a prática, o impacto é forte e pode deixar sua marca no corpo.
Uma pesquisa apresentada nesta terça-feira (29) no encontro anual da Sociedade Radiológica Norte-americana aponta a relação entre cabeçadas no jogo de futebol e lesões no cérebro, que podem levar a diversos problemas, incluindo perda de memória e reação motora.
O estudo clínico liderado por Michael Lipton, da Faculdade de Medicina Albert Einstein, da Universidade Yeshiva, em Nova York (EUA), avaliou imagens de ressonância magnética do cérebro de 38 atletas amadores que praticam o esporte desde a infância.
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